Recentemente nos deparamos com dois artigos sobre as diferentes gerações no mercado de trabalho que nos chamaram a atenção pela quebra de paradigmas e pelo seu forte embasamento em pesquisa vindo de 2 instituições respeitadas Wharton School e a ROUEN BUSINESSES SCHOOL.
O 1º artigo questiona a existência da tão badalada geração Y
Transcrevemos aqui uma entrevista do professor Jean Pralong da ROUEN BUSINESSES SCHOOL que foi quem realizou a pesquisa, publicada no Portal Francês FOCUS RH.
O 2º artigo questiona alguns mitos sobre os adultos acima de 45 anos e o mercado de trabalho.
Este artigo, transcrito por nós, publicado originalmente 22 de Julho no site dinero.com, traz resultado de um estudo feito pela Wharton School sobre o potencial dos adultos acima de 45 anos e o que causa tanta discriminação nas empresas.
O tema tem espaço para muita discussão e reflexão, porem de uma coisa estamos convictos, é
mais inteligente, econômico, proveitoso, gerar um circulo virtuoso que promova o potencial existente em cada uma das gerações.
Miguel Nisembaum
2 comentários:
No entendimento a pesquisa foi limitada e não ser classificada como científica. Durante anos de experiência a frente do RH de grandes corporaçõs pude notar diferenças significativas nos jovens em relação as expectativas no trabalho e no seus comportamentos e relacionamentos. Pouco importa o odo como são chamados, porém ignorar as suas diferenças é ignorar a teoria da evolução.
A pequisa apresentada não pode ser chamada apropriadamente de científica. De qualquer modo é mais um ponto de vista a ser questionado. Durante muitos anos a frente do RH de grandes corporações, comparando as novas gerações com as mais antigas, pude notar que os jovens possuem expectativas diferentes em relação ao trabalho, um modo próprio de se relacionarem e comportamentos diferentes aos das antigas gerações. Ignorar tais diferenças é como tentar parar o tempo e esquecer a teoria da evolução. Os tempos mudam e nada permanece igual a antes e isso é uma realidade da vida. Não precisa ser cientista ou intelectual para chegar a esta conclusão!
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