sábado, 30 de julho de 2011

Os talentos de quem trabalha com turismo e eventos















Hugo Nisembaum, Diretor da Mapa de Talentos, participou da implantação da rede de hotéis Accor no Brasil, de 70 a 95 e foi responsável direto pela abertura da Universidade de Serviço do Grupo Accor.


Desenvolveu uma metodologia que permite identificar, de maneira prática e rápida, se o profissional possui as capacidades naturais que a posição exige.


Faz pouco tempo, vi uma afirmação, em um artigo da Tempos & Movimentos, que me chamou muitíssimo a atenção.
Arnaldo Nardoni, Presidente da ICCA (International Convention and Congress Association) afirmou que “o mercado brasileiro precisa se profissionalizar, para fazer frente ao enorme desafio que tem pela frente”.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Desculpe qualquer coisa...

por Hugo Nisembaum

Numa das minhas primeiras experiências como consultor no Brasil, depois de uma sessão de treinamento muito dinâmica e interativa, alguém que foi muito participativo ao longo de todo o dia se aproximou e me disse: “desculpe qualquer coisa...”.

Confesso que na hora não entendi. Tentei traduzir essa expressão a outros idiomas e até hoje não achei uma expressão equivalente.

Afinal, o que existe por trás dessa expressão?

-“Errei, me desculpe?”

-“Por me manifestar peço desculpas?”

Estamos tão acostumados a aceitar que deve haver alguma coisa “errada” em nós, na nossa manifestação, que acabamos pedindo desculpas!

A mensagem que estamos enviando ao nosso cérebro é de incerteza.

Sabemos muito bem que a autoconfiança impacta positivamente o resultado e nos encoraja a assumir novos desafios.

Então, porque pedir desculpas?

Hoje sabemos que a comunicação afirmativa tem impacto na construção de relacionamentos positivos.

Esta provado por pesquisas que para equilibrar um feedback negativo precisamos pelo menos receber de três a cinco feedbacks positivos.

Você já fez essa conta em relação às mensagens que você envia ao seu cérebro sobre você mesmo?

E as mensagens que você envia aos outros?

Se quisermos realmente acertar, fazer a diferença, certamente  a pré-ocupação com os nossos “erros” deve ser encarada de forma diferente.

A vontade tem que estar centrada em “acertar”, em identificar e aproveitar o melhor de mim, dos outros, das circunstancias, para evitar a justificativa de “pedir desculpas”.

É claro que é importante reconhecer os erros, mas a condição de fluir, de manifestar plenamente quem eu sou deve estar muito mais relacionada a conhecer meus pontos fortes e conhecer e estimular os pontos fortes dos outros.

Por tanto, que tal reformular a frase?

Ao invés de dizer “desculpe qualquer coisa...” que tal dizer “espero ter contribuído com o que tenho de melhor...”


quarta-feira, 6 de julho de 2011

artigo recomendado: O Atendimento Emocional - por André Vitória

Quero compartilhar um artigo escrito brilhantemente pelo nosso amigo e parceiro André Vitória sobre Qualidade no atendimento.

Segue o link para o artigo!


Um abraço,

Miguel Nisembaum