Essa pequena nota no Estadão do último Domingo chamou bastante atenção, surpreende que em época de praticamente pleno emprego o investimento em disputar executivos e candidatos externos seja maior do que o investimento em sistemas e processos que permitam conhecer e investir naqueles que já fazem parte da organização.
Hoje a maioria dos Bancos de Talentos estão mais próximos de um banco de currículos e não dão insumos precisos e atualizados para alocação e movimentação dos colaboradores.
No mínimo interessante este indicador!
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